Nossa mente e coração estão em busca de grandes sinais, de
grandes portas e de grandes Milagres, desprezamos muita das vezes os pequenos
sinais, as pequenas curas e as pequenas portas que se abrem diante de nós,
Jesus sempre valorizava as pequenas coisas, afinal Ele próprio escolhia as
pequenas e os simples para usar e confundir os gigantes, desde a fundação do
mundo percebemos que o coração do homem sempre se inclinou para tudo que era
notável e formoso. Mas Deus sempre achou alguns homens que não eram iludidos
pela formosura e pela grandeza que apareciam diante de seus olhos.
Há uma automatização em nosso intelecto que busca
automaticamente as coisas grandes e as pequeninas acabam passando despercebido,
ninguém esperava que o Cristo fosse de Nazaré justamente por Nazaré ser uma
cidade que passava despercebida pela impotência em seu comércio, pelos
amontoados de casas que pareciam mais uma favela, pela simplicidade do local, tal
cidade foi escolhida para confundir as grandes metrópoles da época, desprezada
por historiadores renomados da época, Nazaré era justamente a demonstração que
Deus daria a humanidade que as suas escolhas passam longe das escolhas humanas,
Natanael indaga Filipe sobre a impossibilidade de vir algo bom de Nazaré, as
vezes perdemos as bênçãos por somente procurá-las nas coisas belas e nas
grandezas da vida sendo que Jesus venceu no deserto e Adão se perdeu no
paraíso.
Zacarias 4:10a I Cor: 1: 27 a 28 João 1: 45 a 46
Eduardo Santos.
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