Após voltarem do Cativeiro babilônico, a primeira
preocupação de Israel era reconstruir o altar
de Deus, reconstruir o templo (Esdras 4:1). Satanás envia seus mensageiros
disfarçados para se aproximarem do povo de Israel, na primeira tentativa de
aproximação os impostores dizem que também desejam ajudar os israelitas na
reconstrução do templo, e até dizem que também querem adorar o Deus de Israel
(Esdras 4:2), cheios de astúcia e de engano os enviados do inimigo por um
instante parecem ser da mesma tribo, do mesmo povo, com as mesmas intenções,
com os mesmos objetivos, insinuam que adoram o mesmo Deus, e que querem ajudar
o povo de Deus, o impostor ele tem um único objetivo; o de afastar os
verdadeiros adoradores do Altar e da presença de Deus, ele tem sempre uma boa
linguagem e uma boa intenção como vimos nos tópicos acima, aos que estão despercebidos
chegam a acreditar que o impostor
realmente quer ajudar, e que de fato se preocupa com seu bem estar
espiritual, a infiltração do impostor no meio do povo de Deus é um fato mais
real do que pensamos, seriamos inocentes achar que o inimigo de nossas almas
ficaria quieto diante de nossa decisão de caminha com Jesus, ele (o inimigo) não desiste de levar com ele para
o inferno grande parte dos homens e mulheres.
Os israelitas tiveram o discernimento de Deus e impediram o
impostor de se ajuntar a eles, e vemos
que o primeiro passo do impostor depois
de ser rejeitado pelo povo de Israel ele
então tira a sua máscara (Esdras 4: 4 a 6), e mostra quem realmente ele é, no
seu primeiro contato ele aparentava ser um cooperador, amigo, amável e que
sonhava o mesmo sonho dos israelitas.
Assim também acontece em nossas vidas, satanás tem enviado
seus impostores para tentar derrubar o Altar de Deus em nossas vidas e profanar
o Templo que somos nós, assim como nos tempos Zorobabel e Jesuá ele chega de
mansinho quase que imperceptível, mas seu poder de ataque é poderoso, consegue
em pouco tempo minar as forças, e roubar a paz, levando pessoas, famílias, e
congregações inteiras a morte espiritual, ele não tem pressa, não tem
misericórdia, demonstra um falso amor que conquista os desavisados.
Aqueles que mantêm uma relação íntima com Deus jamais será
confundido.
Em Cristo
Eduardo Santos,
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